quarta-feira, 10 de dezembro de 2003

Porto. Dia 2.

Acordo. Vejo uma mão aproximar-se do meu maço de tabaco em cima da mesa de cabeceira. TIRA A PATA JOZZE !

Após uma breve ronda pelos nº de telemóvel do pessoal percebemos que eramos os únicos acordados. Fomos tomar o pequeno almoço ao Bolhão. No Porto existe uma especialidade gastronómica que dá pelo nome de croissant prensado. É um croissant misto esborrachado a quente. Muito bom.

Então Zé, como foi o resto da noite de ontem ?
- Ai... Aquela gaja....
Qual gaja ?
- Ai... Aquela gaja....
Tu tás bem ?
- Ai... Aquela gaja....

Não sei o que se passou mas ouvi falar de uma disco chamada Sound Planet, um táxi, um DJ chamado Khyfarchtzghr (acho que não é assim que se escreve) e claro uma gaja. Depois fomos às compras para o shoping, o Zé insistia em ir à Pinkie.

À noite, lá voltámo nós ao Sá da Bandeira e às imperiais a 2 euros (ladrões !).

Diálogo no bar:

EU: Uma imperial SFF.
ELA: Um fino ?
EU: Sim, uma cerveja.

(12 cervejas depois....)

EU: Uma imperial SFF. (pensamento: Esta gaja já marchava...)
ELA: Um fino ? (pensamento: Estes gajos de Lisboa têm a mania que são espertos)
EU: Sim, uma cerveja. (pensamento: Eu dava-te com o fino...)

Quanto aos concertos.
Ursula foi fixe. Tirando o som estar horrivel, o baterista ter ficado em casa e ela continuar a achar que os homens são todos muita maus.
Peaches foi espectacular. Só visto. A gaja é maluca, faz-me lembrar aquelas miúdas que como não são muito giras, fazem de tudo para compensar.
Eu toquei-lhe :-)
No braço :-(

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