Não vejo nada!
Quanto ao vodka maçã, perdão, ao gonçalo, hoje passo no sei sim e saco-lhe o número de telemóvel, bem como, espero, free drinks! Eh Eh.
Temos que arranjar mais sete players, excluÃndo o Pedro, claro, esse passou à reforma, tem joelho mantorrense, esse grande moçambicano.
Passamos a jogar a semana toda (de segunda a terça), percorremos o paÃs todo (do minho ao Alentejo) e aproveitamos para espreitar o orçanato regional!
Faltava essa história de Sexta. Vês, havia factos para contar, não havia necessidade de inventar histórias a meu respeito, ó Beira Mar.
A propósito, quem não se lembra de Abdel Ghani, que jogava ao Domingo e no resto da Semana vendia relógios no Martim Moniz.
Ou do Dino "Furacão", oriundo do Nacional da Madeira, que recebeu o epÃteto devido à enorme turbulência que causava cada vez que cabeçeava para a baliza, por causa das suas robustas e proeminentes orelhas. E chegou a ser dado como certo no Benfica, onde passearia a sua classe junto de monstros sagrados como Wando, o Uni-finta, Chiquinho Carlos, o formoso, ou Tueba, o Preto-Escuro.
Alain, o francês. quem não se lembra das suaves sarrafadas que aplicava no joelho dos adversários.
E até te dou mais um: Diniz, o capitão, heroinóimano militante, que intimidava os avançados com a ponta-e-mola que, zelosamente, guardava na caneleira.
Tee jay
quinta-feira, 11 de dezembro de 2003
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