terça-feira, 14 de março de 2006

vou abrir as hostilidades!!!

Demo, aqui está um poema para dares a tanga às tuas inúmeras concubinas:

Interrogação
Não sei se isto é amor. Procuro o teu olhar,
Se alguma dor me fere, em busca de um abrigo;
E apesar disso, crê! nunca pensei num lar
Onde fosses feliz, e eu feliz contigo.

Por ti nunca chorei nenhum ideal desfeito.
E nunca te escrevi nenhuns versos românticos.
Nem depois de acordar te procurei no leito
Como a esposa sensual do Cântico dos Cânticos.

Se é amar-te não sei. Não sei se te idealizo
A tua cor sadia, o teu sorriso terno...
Mas sinto-me sorrir de ver esse sorriso
Que me penetra bem, como este sol de Inverno.

Passo contigo a tarde e sempre sem receio
Da luz crepuscular, que enerva, que provoca.
Eu não demoro o olhar na curva do teu seio
Nem me lembrei jamais de te beijar na boca.

Eu não sei se é amor. Será talvez começo...
Eu não sei que mudança a minha alma pressente...
Amor não sei se o é, mas sei que te estremeço,
Que adoecia talvez de te saber doente.

Camilo Pessanha

a chata da ana obrigou-me a vir aqui!

vamos voltar a escrever?

A chata da ana:
va malta que isto é muito mais pratico para a comunicação grupal que a merda dos Hi5 (exepto o do david!)

Hoje fomos (eu e o zé) a uma conferencia do Ignasi Ramonet, que é o senhor que é director do Mundo Diplomatico.
Foi em francês e percebemos tudo. (eu tambem!)

E nada, assim a falar é bom porque o Paulo Rodrigues, o Kikas, O Claudino, a Maya, a Jenny e todos os de momento emigrados podem participar nas secções de grupo desde lá de longe.

Falemos, conversemos, troquemos ideias.......fica proposto.

E beijinho amiguinhos (os do porco sujo)
ana