quarta-feira, 16 de abril de 2008

Resposta.

Em resposta ao Fernando Pessoa, mais um pensamento que poderia ser uma bela carta de amor.

"Só a ti fiquei fiel
tanto, até quando?
E todavia não és o meu centro talvez o meu canto:
uma das rugas do rosto quando o mostro
uma das linhas da palma quando a estendo
entre o doce e o amargo o travo
entre o que sou e o que devenho o traço
de união"

Teresa Balté


Deve de ser do efeito Primavera.
Jzz agora actualiza a lista de devedores ao blog, já tenho um post no dia 16.

4 comentários:

Anónimo disse...

É agradável no meio da azáfama profissional...parar beber um café e usufruir de umas palavras maravilhosas...uma autêntica lufada de ar fresco

Luis disse...

É primavera. O ar parece mais limpinho e fresco. LOL

Anónimo disse...

a Ana Sardoeira também é culpada...e viva o amor (epá que frase pimba!!!!)

Anónimo disse...

Até quando se quiser, até as rugas serem tantas quantas linhas tem a mão...