Em resposta ao Fernando Pessoa, mais um pensamento que poderia ser uma bela carta de amor.
"Só a ti fiquei fiel
tanto, até quando?
E todavia não és o meu centro talvez o meu canto:
uma das rugas do rosto quando o mostro
uma das linhas da palma quando a estendo
entre o doce e o amargo o travo
entre o que sou e o que devenho o traço
de união"
Teresa Balté
Deve de ser do efeito Primavera.
Jzz agora actualiza a lista de devedores ao blog, já tenho um post no dia 16.
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4 comentários:
É agradável no meio da azáfama profissional...parar beber um café e usufruir de umas palavras maravilhosas...uma autêntica lufada de ar fresco
É primavera. O ar parece mais limpinho e fresco. LOL
a Ana Sardoeira também é culpada...e viva o amor (epá que frase pimba!!!!)
Até quando se quiser, até as rugas serem tantas quantas linhas tem a mão...
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