é sempre saboroso escutar e ler esse teu "tão por vezes omisso bom senso".
parece que o ofereces em fatias tão fininhas e sempre numa cadência tão pouco regular.
não tenhas receio que ele acabe. para quem parece saber a receita... não custa nada fazê-lo de cada vez que parecer pouco.
(desculpem-me estar hoje ou noutros dias a utilizar o blog para discorrer algo mais que banalidades de café...).
sempre me senti uma pessoa banal. não sou mais inteligente, nem mais estupido que qualquer pessoa. porem, por vezes sinto a falta de elevar a minha banalidade (normalidade) a niveis que outrora cheguei ou chegava com mais ou menos facilidade. e é aqui que me revejo, por vezes de forma injusta, na exigência de o procurar ou exigi-lo em vocês.
aonde quero chegar com esta conversa (que nem eu consigo perceber quando a releio duas vezes???)?
não sei... deve advir do facto de ter almoçado a minha 45 picanha. estarei a ruminar?
estou naqueles dias em que me sinto minotauro. pertence-me o labirinto, mas não sei sair dele.
olho para o chão e nada de caminhos de migalhas de pão, ou cordeis de lã.
P.S. vou pegar no próximo avião e espairecer num qualquer sitio da europa ou talvez nos states.
assim que me despedir do meu trabalho (espera-me um mês de março de estudo e opurtunidade de durante a semana viajar com a minha metade para qualquer sitio).
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2004
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