quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

NAPERON, o regresso



Foi a casa dos meus pais e dei com a gaveta do enxoval. O tal enxoval que não sai da gaveta. Mas dei por mim a olhar pra este lindos naperons com outros olhos. Desde já agradeço a avo Natalia por estas belas peças, todas as outras peças e horas e horas de trabalho que foram necessarias pra fazer todas aquelas peças. Juro um dia usar aquela toalha de mesa....
Mas fica catita ou não fica!!!!!

4 comentários:

Jenny F. disse...

A avó Natalia deve estar orgulhosa do neto ;-)

ana sardoeira disse...

Gosto tanto da palavra napron... Dessa e de godés, bigodins e pechiché! O que fica mesmo bem é 1 napron em cima de 1 pechiché!

jzz disse...

exactamente, dona Ana( onde estiveste todos estes anos?!?!).é daquelas palavras que ficaram no meu imaginário infantil. Sabes que descobri recentemente que se escreve Psiché, o que lhe dá uma aura sombria. quem sabe o que está na gaveta do Psiché???

também aprecio macramé, duchaises, bavaroises e criado-mudo

ana sardoeira disse...

Estive para escrever psiché... na gaveta talvez esteja um fio de... pechisbeque! Adoro criado-mudo! Adoro palavras!