eu não deveria fazer isto tão cedo. mas não consigo deixar de pensar que se não o fizer agora posso me esquecer de tudo. o meu cerebro ainda está em espasmos ciclicos (não devia ter estado de cabeça naquelas colunas JBL do inferno).
a minha indecisão durou até às badaladas da primeira pastilha (ficar no aconchego do lar com a minha esposa ou dançar no inferno da caparica até morrer). chegámos às 01.30 e encafuámo-nos todos no carro do tiago a fumar. ainda bebi uns golos do porta da ravessa tinto da dina (mas que raio. então uma noite destas não merecia um esporão reserva de 1997??) ficou-me atravessado e quando sai ainda duvidei mais da minha noite.
o acesso ao local é muito giro. somos levados num passadisso de madeira entre "pilotis de luz intercalados á esquerda e à direita" que nos leva através das dunas geladas (e digo geladas de tal maneira que não sabiamos se estariamos a estricar ou simplesmente a gelar) até ao barracão dos tambores do trance.
mitra á porta, mitra lá dentro, mitra no bar e mitra na casa de banho (lembro que ainda estava em duvida).
***** vou ao café senão atinjo as 3500 palavras e ainda não falei da festa*****
terça-feira, 20 de janeiro de 2004
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