quinta-feira, 29 de janeiro de 2004

Ó meu Deus, sou uma mártir...

No meio de uma pocilga sexual estava uma porquinha. Perdida, coitadinha.
De cabelos longos, corpinho nú, a fazer pela vida. José, estou comovida. Só tu para
me fazeres ver o lado bom e caridoso que há em mim.
Vou continuar a lamentar-me:
Eu: Pedro (o meu boss), empresta-me aí os classificados.
Boss: Andas à procura de cérebro e casa ou só de cérebro? Eram 10h30 da manhã.
PUTA DE VIDA!

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