Regresso...

de umas ferias de praia regadas a agua da escócia e adoçadas com umas visitas ao Festival dos putos betos, da roda gigante da TMN e das imperiais a 2 Euros.

O convívio foi optimo, com o Pai etílico e a Mãe ajuizada, com um tripeiro a sério (vitor) e outro a fingir (Paulo Ermisses), com o Mê Amori et ça soeur Adelie e com o par enrola fuma kikas prin.

Milfontes é a Betolândia por excelência, mas a praia das Furnas é muito boa.

Começámos por ficar num pardieiro dos antigos, feio, porco e mau, mas depois fugimos para uma casinha no campo, pequena mas limpa e com agua quente.

quanto aos concertos que vi:

Bjork foi fabuloso a todos os níveis. Para mim, juntamente com a Polly Jean, é a grande senhora da música actual.

Tinariwen muito bom, mas totalmente deslocado.

Tindersticks sonolento.

Goldfrapp melhor do que eu esperava, mas eu nao gosto assim muito de Goldfrapp.

Chemical Brothers foram reis, os filhos preferidos dos Kraftwerk, não parei um segundo, nem de dançar nem de olhar para aquelas imagens. Foi a quinta vez que os vi e tambem a melhor.

Cutcopy é demasiado 80's para o meu gosto.

Franz Ferdinand foi bom, apesar de ter sido o mais fraco dos 4 concertos que vi deles, muito por culpa dos problemas de som (entraram com o michael, tiveram que repetir e no Come on Home houve Shut down do som. Vergonhoso!).

Mas as músicas novas prometem...

Globalmente, o Sudoeste está um festival de merchandising, quase ao nivel do Rock in Rio. Chega ao ponto de no palco reggae o símbolo ser o Sapo da Pt a fumar um charro(!!!)

Só um grande cartaz me fará voltar a pôr lá os cotos, e só com casa, porque nem morto eu me meto no meio daquela putalhada.