Paulo Pereira Cristóvão será, alegadamente, o líder de uma rede de espionagem aos árbitros portugueses.
Depois da polémica gerada na quarta-feira pelo 'caso José Cardinal', que de suposta corrupção passou a ser tido como uma "armadilha" ao árbitro auxiliar, o vice-presidente do Sporting decidiu suspender o seu mandato, sem que isso represente, porém, uma «assunção de culpa» da sua parte. Recorde-se que Cristóvão foi constituído arguido por simulação de crime e denúncia caluniosa qualificada.
A edição desta sexta-feira do Correio da Manhã revela que o dirigente leonino aproveitava os serviços das suas empresas de segurança e investigação para recolher informações - algumas alegadamente através de escutas ilegais - e depois fazer chantagem.
A Polícia Judiciária esteve ontem em Alvalade, mas também nas empresas, na casa e em residências de familiares de Paulo Pereira Cristóvão e de Rui Martins, ex-líder de uma das claques do Sporting e o funcionário que supostamente fez o depósito de dois mil euros na conta bancária de José Cardinal, situação que depois motivou a denúncia do Sporting e o consequente afastamento do árbitro assistente do jogo Sporting-Marítimo, em dezembro, para a Taça de Portugal.
Entre os documentos recolhidos pelos investigadores, ganha ainda força a alegada ligação das empresas de Cristóvão ao clube leonino, já que existem suspeitas de pagamentos pelos seus serviços.
Este manhoso, além de convocar(obrigar) as claques para irem receber a equipa com ofensas ao aeroporto, é responsável por contratar nazis para servirem de segurança pessoal.
7 comentários:
Pela imagem do logótipo, parece que já pôs o leão com a língua de fora.
Já estava com saudades do Sporting.
Paulo Pereira Cristóvão será, alegadamente, o líder de uma rede de espionagem aos árbitros portugueses.
Depois da polémica gerada na quarta-feira pelo 'caso José Cardinal', que de suposta corrupção passou a ser tido como uma "armadilha" ao árbitro auxiliar, o vice-presidente do Sporting decidiu suspender o seu mandato, sem que isso represente, porém, uma «assunção de culpa» da sua parte. Recorde-se que Cristóvão foi constituído arguido por simulação de crime e denúncia caluniosa qualificada.
A edição desta sexta-feira do Correio da Manhã revela que o dirigente leonino aproveitava os serviços das suas empresas de segurança e investigação para recolher informações - algumas alegadamente através de escutas ilegais - e depois fazer chantagem.
A Polícia Judiciária esteve ontem em Alvalade, mas também nas empresas, na casa e em residências de familiares de Paulo Pereira Cristóvão e de Rui Martins, ex-líder de uma das claques do Sporting e o funcionário que supostamente fez o depósito de dois mil euros na conta bancária de José Cardinal, situação que depois motivou a denúncia do Sporting e o consequente afastamento do árbitro assistente do jogo Sporting-Marítimo, em dezembro, para a Taça de Portugal.
Entre os documentos recolhidos pelos investigadores, ganha ainda força a alegada ligação das empresas de Cristóvão ao clube leonino, já que existem suspeitas de pagamentos pelos seus serviços.
in desporto
porra, in sapo desporto
Para mim, enquanto jurista, a consequência de tudo isto é a seguinte:
VÃO PRÁ SEGUNDA
LAGARTOS VÃO PRÁ SEGUNDA
VÃO PRA SEGUUUUUNDAAAAAA
LAGARTOS VÃO PARA A SEGUNDA.
Assim seria se estivessemos em Itália, aqui vão escapar por entre as gotas de chuva e continuar lacaios do Pinto da Costa 4ever
Este manhoso, além de convocar(obrigar) as claques para irem receber a equipa com ofensas ao aeroporto, é responsável por contratar nazis para servirem de segurança pessoal.
É verdade, desapareceram?
A saída da toca foi breve...
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