segunda-feira, 30 de abril de 2012
The bigger the fool, the harder the fall...
Sao sempre os maiores;
Prometem tanto e choram ainda mais.
No entanto...
Em Alvalade:
"Apesar da derrota em Bilbau que impediu o Sporting de se apurar para a final da Liga Europa, os adeptos leoninos vitoriaram a equipa no aeroporto, mas também no Estádio de Alvalade"
Enquanto na Luz...
"Na chegada do autocarro encarnado, e sob o olhar da polícia de intervenção, os adeptos expressaram o seu desagrado com insultos e cânticos mais agressivos para com os seus jogadores. Foram rebentados cinco petardos, mas o facto de a polícia ter montado um perímetro de segurança não permitiu um contacto direto entre os adeptos e o autocarro da equipa encarnada"
domingo, 29 de abril de 2012
Festa do Gin!
Segunda feira o gin é Rei!
Está em promoção e podemos experimentar vários em que o célebre Bombay é o mais banal. Bebi um com gengibre e acreditem, vão delirar.
Deixem as crianças em casa, larguem a velhice (e as amarguras do campeonato) e venham usufruir da companhia dos vossos amigos (ou afogar mágoas desportivas).
Venham, tragam uma amiga também!
Ceportenguistas, expliquem-me uma coisa..
3 meias finais europeias perdidas em 3 dias correspondem a quantos títulos na vossa contabilidade?
Se há um ano e tal tinham mais de 16.000 títulos, por esta altura já devem andar a roçar os 20.000, calculo que uma meia final da liga Europa valha 500 títulos, a da uefa futsal cup uns 200 e da taça challenge uns 150.
Tudo isto somado aos 2.000 títulos correspondentes a vitória sobre o glorioso no WC.
Boa festa com os vossos padrinhos (à espanhola) no próximo fim de semana.
Se há um ano e tal tinham mais de 16.000 títulos, por esta altura já devem andar a roçar os 20.000, calculo que uma meia final da liga Europa valha 500 títulos, a da uefa futsal cup uns 200 e da taça challenge uns 150.
Tudo isto somado aos 2.000 títulos correspondentes a vitória sobre o glorioso no WC.
Boa festa com os vossos padrinhos (à espanhola) no próximo fim de semana.
oh, maretmu maretmu, pró ano vais prá segunda...
«O FC Porto entrou forte nos primeiros minutos mas conseguimos responder e equilibrámos o jogo. Mas há situações que não conseguimos controlar - fomos prejudicados e houve dualidade de critérios. Marcaram tudo contra nós, enquanto na outra área isso não acontecia e ainda recebíamos cartão amarelo»
Briguel, jogador do Marítimo
"Não costumo falar sobre as arbitragens, mas tenho que me insurgir contra este tipo de actuações. Houve uma dualidade de critérios gritante. Há erros normais e que eu compreendo, mas a dualidade foi constante e penalizadora para a nossa equipa...Quando os jogos são equilibrados, este tipo de artimanhas tornam o adversário mais forte»
Pedro Martins, treinador do Marítimo
"Primeiro lance é falta nítida que não marcou. Foi o que se viu durante quase todo o jogo. O que me sinto mais indignado é pela forma como ele conduziu o jogo. É isso que me faz fazer crítica. O que fez a diferença foram os dois penáltis. Marca falta sobre o Fidélis e depois marca penálti dele... Isso é que não compreendo"
Pedro Martins, treinador do Marítimo
«É duro perder assim. Sabemos que quando se joga em futebol mais directo é mais difícil de defender, pois há muita confusão e... é o campeonato português. Passou-se por mais um momento de magia.
Estou um pouco nervoso pois sofri dois golos de grande penalidade e ano passado já sofri um penalty na Naval aos 85 minutos de novo pelo Hulk, que também foi magia e ficou 1-0.»
Salin, guarda-redes Marítimo
Briguel, jogador do Marítimo
"Não costumo falar sobre as arbitragens, mas tenho que me insurgir contra este tipo de actuações. Houve uma dualidade de critérios gritante. Há erros normais e que eu compreendo, mas a dualidade foi constante e penalizadora para a nossa equipa...Quando os jogos são equilibrados, este tipo de artimanhas tornam o adversário mais forte»
Pedro Martins, treinador do Marítimo
"Primeiro lance é falta nítida que não marcou. Foi o que se viu durante quase todo o jogo. O que me sinto mais indignado é pela forma como ele conduziu o jogo. É isso que me faz fazer crítica. O que fez a diferença foram os dois penáltis. Marca falta sobre o Fidélis e depois marca penálti dele... Isso é que não compreendo"
Pedro Martins, treinador do Marítimo
«É duro perder assim. Sabemos que quando se joga em futebol mais directo é mais difícil de defender, pois há muita confusão e... é o campeonato português. Passou-se por mais um momento de magia.
Estou um pouco nervoso pois sofri dois golos de grande penalidade e ano passado já sofri um penalty na Naval aos 85 minutos de novo pelo Hulk, que também foi magia e ficou 1-0.»
Salin, guarda-redes Marítimo
sábado, 28 de abril de 2012
Parabéns ao foculporto.
É um justo campeão!
Palmas para eles.
Palmas para o gajo do marutme que salta com os dois braços no ar dentro da área.
Palmas para o ulque que consegue fazer aquele desarme limpo sem tocar na bola.
Palmas para o Djalma pelo mergulho nota 10.
Palmas para o Futebol Português.
Palmas para eles.
Palmas para o gajo do marutme que salta com os dois braços no ar dentro da área.
Palmas para o ulque que consegue fazer aquele desarme limpo sem tocar na bola.
Palmas para o Djalma pelo mergulho nota 10.
Palmas para o Futebol Português.
sexta-feira, 27 de abril de 2012
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Indie Lisboa 2012
Eu vou a estas sessões, se mais alguém estiver interessado diga qq coisa.
Into the Abyss
26 de Abril, 21:30
Dark Horse
L
http://indielisboa.com/
Into the Abyss
26 de Abril, 21:30
Culturgest - Grande Auditório |
Dark Horse
27 de Abril, 23:59
Londres - Sala 1 |
Indie - Júnior
29 de Abril, 16:00
Culturgest - Grande Auditório |
L
4 de Maio, 21:30
São Jorge - Sala 3 |
http://indielisboa.com/
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Aos 13 anos, o Miguel era sardento, louro, espigado e irrequieto. Foi numa assembleia de estudantes do ensino secundário, que se realizou na cantina de Económicas, o ISEG de hoje, que o ouvi. Estávamos do mesmo lado. Discussões acaloradas, heroísmo à flor da pele, a ditadura e a guerra pela frente – nessa altura, o futuro era magnífico. E foi. O 25 de Abril e os melhores anos da nossa vida, como dizia o José Afonso.
Economista por empréstimo, foi sempre jornalista e político por vocação. Com a vertigem dos anos finais da ditadura, entrou na UEC e foi escolhido para a sua comissão central em 1974. Do PCP sairia em 1989, quinze anos depois e sem mágoas, sempre respeitador dessa vida militante. Entretanto, foi animador cultural na Câmara de Ourique e na serra algarvia. Aprendeu o trabalho local, a importância da cultura e da comunicação popular. Tornou-se jornalista, lançou a revista "Contraste" em 1986 e fez dela um ícone da cultura à esquerda. Foi depois jornalista do "Expresso", a partir de 1988, e editor internacional da sua revista até 1994. Fez a cobertura da campanha eleitoral do PSR em 1991, e lembro-me de como se divertia com a minha ingenuidade sobre o que seria ser deputado. Tinha razão.
A partir de 1995, fez aquilo de que mais gostava, criou um jornal em que podia agir com as suas próprias escolhas. O "Já" foi essa aventura, depois a "Vida Mundial". Fez a cobertura da queda do regime da Roménia, onde sentiu o cheiro do 25 de Abril e os riscos do que aí vinha. Com jornalistas, amigos, gente de talento e de vontade, inventou jornalismo, fez actualidade, lutou pelas ideias, convidou opiniões. Que falta que faz um jornal como esses.
Escreveu três livros: “E o Resto é Paisagem” (2002), “No Labirinto”, sobre o Líbano (2006) e “Périplo”, sobre as histórias do Mediterrâneo, com Cláudio Torres (2006). Como sempre lembra o Inimigo Público, o suplemento satírico do Público, a sua profunda ligação ao Médio Oriente levava-o a interessar-se pela sua gastronomia, pelo cinema, pelas lendas, pelas histórias, pelos partidos, pelas guerras e pela paz. Tomou posição. Arriscou-se. Falou com todos. Atravessou o Líbano debaixo de bombardeamento israelitas. Defendeu energicamente o povo palestino. Juntou-se às vozes dos movimentos de paz em Israel.
Viveu a vida intensamente e com gosto. Foi dirigente do Bloco e eurodeputado até ao último momento. Incentivou-nos da cama do hospital. Combinou a sua viagem que faltava, à Birmânia, e que nunca fará. Despediu-se dos filhos.
Viveu connosco e nós vivemos com ele. Perdemo-lo e não o esquecemos. Um abraço com ternura, Miguel.
Por Francisco Louçã (www.facebook.com/notes)
Please God of Football, make my wish come true!
Ando a viver um final de epoca de sonho. Tenho as minhas 3 equipas nas meias finais das competicoes Europeias, uma delas ja na final!
O jogo d'ontem foi maravilhoso, nem contra 10 conseguiram ganhar!!! A primeira mao entre o Sporting e o Atletico Bilbao foi (quase) perfeita, pena aquele golo (nao merecido) mas se a minha equipa jogar com a mesma vontade de ganhar, estamos na final!
Vamos la ver o que acontece hoje... Forca Mourinho, forca Ronaldo e muita forca, Sa Pinto!!!!
Abril Despedaçado!
Pela primeira vez desde que existo, os dois canais da RTP não vão transmitir nenhum programa ou documentário alusivo ao 25 de Abril.
Sintomático?
Sin tomates para acabar com o feriado, Passos?
Para o ano talvez já seja possível.
Sintomático?
Sin tomates para acabar com o feriado, Passos?
Para o ano talvez já seja possível.
terça-feira, 24 de abril de 2012
segunda-feira, 23 de abril de 2012
domingo, 22 de abril de 2012
Grandioso!!!! Hala Moudrid!!!!!
Espectacular!!!!!!!!!!
98 mil pessoas que perderam o pio, frustradas, com as maos na cabeça, desesperadas...linnndddooo!!!!
Durante todo o jogo nao pararam de cantar "Ese portugues, hijo puta es" y vai o tuga e marca o 2º golo e... a CALAR!!!!! Nao pude festejar os golos porque com os fanaticos arruaceiros que tinha ao lado...fosga-se.
A cereja em cima do bolo foi ver como o verniz estalava, com os adeptos a criticarem a equipa, o Guardiola e o ...MESSI!!!!1 Incrivel!!!!
Brutal o estadio, o mosaico que fizeram com os papeis e quando cantaram o Hino: Fez-me recordar as noites europeias epicas no antigo estadio da luz com 120 mil pessoas.
E lá me fui feliz e contente ao som dos canticos da claque do madrid "campeones, campeones, olé, olé olé".
Gracias Madrid
98 mil pessoas que perderam o pio, frustradas, com as maos na cabeça, desesperadas...linnndddooo!!!!
Durante todo o jogo nao pararam de cantar "Ese portugues, hijo puta es" y vai o tuga e marca o 2º golo e... a CALAR!!!!! Nao pude festejar os golos porque com os fanaticos arruaceiros que tinha ao lado...fosga-se.
A cereja em cima do bolo foi ver como o verniz estalava, com os adeptos a criticarem a equipa, o Guardiola e o ...MESSI!!!!1 Incrivel!!!!
Brutal o estadio, o mosaico que fizeram com os papeis e quando cantaram o Hino: Fez-me recordar as noites europeias epicas no antigo estadio da luz com 120 mil pessoas.
E lá me fui feliz e contente ao som dos canticos da claque do madrid "campeones, campeones, olé, olé olé".
Gracias Madrid
Desta foi de vez!
Nao vos disse que o Real ia ganhar em Camp Nou?
E ainda mantenho a minha previsao dos 9 de avanco. O reino do Barcelona como a "melhor equipa" acabou nesta noite.
E a champions ja so ta a 2 jogos... Se o Mourinho a ganha, 2 semanas no minimo como Porco da Semana! Depois muda-se para o Sa Pinto... :)
sexta-feira, 20 de abril de 2012
head 2 head liga europa
zipper 62 x dream team - 3
Rubro Negros 51média 24
Xal-Ana 37 jzz time 30
Mister.i.u 40. slmammy 50
1/2 finais
zipper x sl mammy
rubros negros x xal-ana
Rubro Negros 51média 24
Xal-Ana 37 jzz time 30
Mister.i.u 40. slmammy 50
1/2 finais
zipper x sl mammy
rubros negros x xal-ana
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Pergunta do "Elo Mais Fraco"
- Quem foi o primeiro homem a sobrevoar o atlântico?
Resposta: Led Zepellin.
Já agora, fica mais uma pérola do grande Nuno Luz:
" O Athletic Bilbao é uma espécie de mini-Barcelona, uma equipa que joga em velocidade, pelas alas, procurando a cabeça do seu ponta de lança de referência, Llorente."
Nem mais, Nuno, é o Barça cuspido e escarrado...
Resposta: Led Zepellin.
Já agora, fica mais uma pérola do grande Nuno Luz:
" O Athletic Bilbao é uma espécie de mini-Barcelona, uma equipa que joga em velocidade, pelas alas, procurando a cabeça do seu ponta de lança de referência, Llorente."
Nem mais, Nuno, é o Barça cuspido e escarrado...
Ao rubro
# | Equipa | Treinador | JO | TOT | |
---|---|---|---|---|---|
1 | jzztime | jose pedro sousa | 37 | 695 | |
2 | Estremoz United | rui mourinha | 42 | 693 | |
3 | XAL-ana | anamargarida parreira | 45 | 685 | |
4 | Zipper BMF | Rui Curral | 43 | 683 |
EUSKADI CONTRA A CORRUPÇÃO(beta mode)
Será que os 4.000 bascos também vão ser recebidos à "padrada", como os da sua filial de Madrid?
E cânticos "que viva España", vai haver?
Paulo Pereira Cro-Magnon, que tens preparado para hoje?
E cânticos "que viva España", vai haver?
Paulo Pereira Cro-Magnon, que tens preparado para hoje?
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Chineses recebem os primeiros lucros na EDP de 144 milhões de euros
Os novos acionistas da EDP, a China Three Gorges, vão receber cerca de 144 milhões de euros em dividendos relativos ao exercício de 2011 pela participação de 21,35 por cento, cujo processo de aquisição ainda não foi concretizado.
Na assembleia-geral ordinária da EDP, a decorrer no centro de congressos da FIL, em Lisboa, a proposta de aplicação de resultados do exercício de 2011, que prevê a distribuição de dividendos no valor de 676,5 milhões de euros, foi aprovada com 99,99 por cento do capital acionista representado.
Os acionistas da elétrica, liderada por António Mexia, vão receber um dividendo de 0,185 euros por ação, uma subida de 8,8 por cento em relação ao ano anterior.
Como António Mexia adiantou na apresentação dos resultados, em março, os chineses da China Three Gorges, que em dezembro assinaram o contrato de promessa de compra e venda com a Parpública, gestora das participações públicas, para a aquisição de 21,35 por cento da EDP, vão receber cerca de 144 milhões de euros.
Os acionistas da EDP representados na reunião magna também já aprovaram as contas relativas ao exercício de 2011, ano em que a elétrica obteve um resultado líquido de 1.125 milhões de euros, mais quatro por cento do que no ano anterior, o que representa o melhor ano de sempre da elétrica.
Desculpem a ignorância, mas deixo umas questões no ar:
-O processo de aquisição ainda não foi concretizado, mas já recebem os lucros???
-O contrato de promessa de compra e venda foi feito em Dezembro e estes lucros são relativos às contas de 2011, portanto, se o contrato fosse feito em Janeiro, este lucro iria para o estado, não seria???...
-2011 lucros de mais 4% que no ano anterior, o melhor ano de sempre da empresa, e por consequência lógica económica, aumentam-se os preços???
Resumindo... eu devia ter tirado Economia para perceber estas movimentações económicas, porque na ignorância parece que nos andam a roubar à grande...
Mafia Wars.
"Paulo
Pereira Cristóvão não viajou com a equipa do Sporting para a Madeira,
antes do Nacional-Sporting. Viajou ao lado de Pedro Proença e privaram
durante todo o voo. Toda a crítica admitiu que as decisões do árbitro
prejudicaram o Nacional. É norma Paulo Pereira Cristóvão viajar nos voos
das equipas de arbitragem»."
Rui Alves
Rui Alves
terça-feira, 17 de abril de 2012
Que bonita homenagem!
Hoje, 17 de Abril de 2012, comemoram-se 30 anos do Papado que fez mergulhar o futebol português na idade das trevas.
Saúda-se, por isso, a iniciativa do Cepórtem em reintegrar o seu Guarda Abel na estrutura directiva.
17 de Abril Sempre!
Corruptos Unidos Jamais serão vencidos!
Saúda-se, por isso, a iniciativa do Cepórtem em reintegrar o seu Guarda Abel na estrutura directiva.
17 de Abril Sempre!
Corruptos Unidos Jamais serão vencidos!
segunda-feira, 16 de abril de 2012
domingo, 15 de abril de 2012
É Bonita a Taça!
Eu gostei de a ganhar.
Agora o meu clube preferido da liga espanhola vai jogar com o Lol Corrupto(beta mode) de Portugal.
Athletic indarra, sugandila hasiera hauek bidaltzen
(força, Athletic, manda esses lagartos para casa.)
Agora o meu clube preferido da liga espanhola vai jogar com o Lol Corrupto(beta mode) de Portugal.
Athletic indarra, sugandila hasiera hauek bidaltzen
(força, Athletic, manda esses lagartos para casa.)
sábado, 14 de abril de 2012
Saraiva, esse grande Arquitecto/Jornalista/psicólogo/Sociólogo/sexólogo/ atrasado mental.
Desculpem a extensão do post, mas vale a pena reproduzir na íntegra mais uma pérola desta alimária que há mais de duas décadas é director de semanário neste país:
"À minha frente, no elevador, está um rapaz dos seus 16 ou 17 anos. Pelo modo como coloca os pés no chão, cruza as mãos uma sobre a outra e inclina ligeiramente a cabeça, percebo que é gay.
Estamos no edifício da FNAC do Chiado. Trabalho naquela zona e, pelo menos duas vezes por dia, subo e desço a Rua Garrett. Frequentemente, por comodidade, utilizo o elevador da FNAC: é uma forma prática de ir da Baixa para o Chiado e vice-versa.
Em todas as grandes cidades do mundo há lugares preferidos pelas comunidades gay. Não sei as razões que conduzem a essas escolhas, mas muitos guias turísticos já as referem. O Chiado é, em Lisboa, uma dessas zonas – e, de facto, cruzamo-nos aí constantemente com ‘casais’ de mulheres e sobretudo ‘casais’ de homens de todas as idades.
Julgo ser um facto notório que a comunidade gay está a crescer. Há quem afirme que não é assim – e o que se passa é que os gays têm cada vez menos receio de se assumirem, cada vez menos receio de revelarem as suas inclinações, tendo orgulho (e não vergonha) de serem como são.
Talvez esta explicação seja parcialmente verdadeira.
Mas, se for assim, é natural que o número de gays esteja mesmo a crescer. O assumir da homossexualidade por parte de figuras públicas acabará forçosamente por ter um efeito multiplicador, pois funciona como propaganda.
Até há duas gerações a homossexualidade era reprimida socialmente, pelo que muitos jovens com inclinações homossexuais teriam pejo de se assumir – acabando alguns por constituir família para afastar eventuais suspeitas. Conheço vários exemplos desses: casos de homens e mulheres que se casaram, vindo mais tarde a trocar o parceiro ou a parceira por uma pessoa do mesmo sexo.
Ora hoje passa-se o contrário: alguns jovens que não têm inclinações evidentes acabam por ser atraídos pelo mistério que ainda rodeia a homossexualidade e pelo fenómeno de moda que ela assumiu em determinados sectores. Não duvido de que há gays que nascem gays. Mas também há gays que se tornam gays – por influência de amigos, por pressão do meio em que se movem (no ambiente da moda isso é claro), e por outra razão que explicarei adiante e me levou a escrever este artigo.
Ao olhar esse jovem que ia à minha frente no elevador, pensei: será que há 20 anos ou 30 anos ele teria a mesma atitude, assumiria tão ostensivamente a sua inclinação? E, indo mais longe, se ele tivesse sido jovem nessa altura seria gay?
Tive dúvidas. Ao observar aquele rapaz tive a percepção clara de que a sua forma de estar, assumindo tão evidentemente a homossexualidade, correspondia a uma atitude de revolta.
Durante séculos, os filhos seguiram submissamente as orientações dos pais em matéria de profissão e casamento. Às vezes contrariados, mas seguiam. Havia famílias de diplomatas, de advogados, de arquitectos, de empresários, de comerciantes, de carpinteiros, de padeiros, de trabalhadores rurais.
Mas nos anos 60 dá-se na sociedade ocidental uma revolução que mudaria o mundo. É a geração dos Beatles, de Woodstock, do Maio de 68, da droga, do sexo livre e da contestação à guerra do Vietname – ‘Make love, not war’ –, da contestação em geral.
O termo ‘contestatário’ entrou na linguagem comum. As palavras ‘irreverente’, ‘insubmisso’, ‘rebelde’, etc. deixaram de ter uma conotação negativa e passaram a ser vistas como elogios. E não se tratava apenas de um fenómeno europeu. Uns anos antes, do lado de lá do Atlântico, filmes como Rebel Without a Cause (Fúria de Viver), de Nicholas Ray, faziam furor – e James Dean, o protagonista, tornava-se o ícone de uma geração ‘rebelde’ sem uma ‘causa’ bem definida.
Nessa época, um jovem que não fosse contestatário não estava bem dentro do seu tempo.
Pertenci a essa geração em que muitos jovens da minha idade estavam em guerra aberta com a família. Eu tinha amigos revolucionários, que andavam a pintar paredes com frases contra Salazar e a guerra colonial, ou em reuniões clandestinas contra a ditadura, cujos pais tinham lugares de confiança no regime salazarista.
Houve conflitos tremendos entre pais e filhos. Os pais, funcionários exemplares, presidentes de Câmara, directores-gerais, militares de elevada patente, etc., sofriam horrores com a irreverência dos filhos que andavam em manifestações, entravam em conflito com a Polícia e às vezes eram presos.
Em 1969, era o meu tio José Hermano Saraiva ministro da Educação Nacional, eu estava envolvido na luta académica contra o Governo na Escola de Belas-Artes. E pouco depois o meu irmão mais velho foi preso e julgado por ‘actividades subversivas’ – e quem o defendeu, num acto de grande coragem e dignidade, foi ainda o meu tio José Hermano, que era então deputado.
Acrescente-se que muitos dos políticos que hoje estão no activo andaram envolvidos em lutas estudantis e em movimentos revolucionários. O caso de Durão Barroso, que militou no MRPP, é o mais conhecido mas não é o único.
Nos dias que correm, todas essas ilusões revolucionárias morreram ou estão em vias de extinção. O fim da União Soviética e a queda do Muro de Berlim, a evolução da China para uma economia capitalista, a morte política de Fidel, tudo isso fez com que certos mitos desabassem e nascessem outras formas de recusa do modelo de sociedade em que vivemos.
Ora uma delas é a homossexualidade. Para alguns jovens, a homossexualidade surge como uma forma de mostrar a sua ‘diferença’, de manifestar a sua recusa de uma sociedade convencional, de lutar contra a hipocrisia daqueles que não têm coragem de se mostrar como são, de demonstrar solidariedade com aqueles que são discriminados ou perseguidos pelas suas opções.
Ser homossexual, para muitos jovens, é tudo isto. É uma forma de insubmissão. E, está claro, é um desafio aos pais. Se antes os jovens desafiavam os pais tornando-se ‘de esquerda’, hoje desafiam-nos recusando a ‘família burguesa’ e mostrando-lhes que há outras formas de relacionamento e até de constituir família. Aliás, assumir-se como homossexual talvez seja, por muitas razões, o maior desafio que um filho pode fazer aos pais.
Todas as gerações, desde esses idos de 60, tiveram os seus sinais exteriores de revolta. Foram os cabelos compridos, as drogas, as calças à boca-de-sino, as barbas à Fidel Castro, os posters de Che Guevara colados na parede do quarto.
Ora a exposição da homossexualidade é hoje uma delas. E a opção gay é uma forma de negação radical: porque rejeita a relação homem-mulher, ou seja, o acto que assegura a reprodução da espécie. Nas relações homossexuais há um niilismo assumido, uma ausência de utilidade, uma recusa do futuro. Impera a ideia de que tudo se consome numa geração – e que o amanhã não existe. De resto, o uso de roupas pretas, a fuga da cor, vão no mesmo sentido em direcção ao nada.
O fenómeno da homossexualidade como forma de contestação deste modelo de sociedade em que vivemos, de afirmação radical de uma diferença – enquadrada num fenómeno contestatário iniciado nos anos 60 –, nunca foi abordado.
Mas olhando para aquele adolescente que ia à minha frente no elevador da FNAC, percebi que era isso que o movia quando fazia uma pose ostensivamente feminina. Ele dizia aos companheiros de elevador: «Eu sou diferente, eu não sou como vocês, eu recuso esta sociedade hipócrita, eu assumo-me».""
in Sol
Bem esteve o Bruno Nogueira no "Tubo de ensaio", ao dizer que o puto chegou a casa e pôs no Facebook:
"Hoje no elevador estava um velho panasca que não tirava os olhos de mim..." lol
"À minha frente, no elevador, está um rapaz dos seus 16 ou 17 anos. Pelo modo como coloca os pés no chão, cruza as mãos uma sobre a outra e inclina ligeiramente a cabeça, percebo que é gay.
Estamos no edifício da FNAC do Chiado. Trabalho naquela zona e, pelo menos duas vezes por dia, subo e desço a Rua Garrett. Frequentemente, por comodidade, utilizo o elevador da FNAC: é uma forma prática de ir da Baixa para o Chiado e vice-versa.
Em todas as grandes cidades do mundo há lugares preferidos pelas comunidades gay. Não sei as razões que conduzem a essas escolhas, mas muitos guias turísticos já as referem. O Chiado é, em Lisboa, uma dessas zonas – e, de facto, cruzamo-nos aí constantemente com ‘casais’ de mulheres e sobretudo ‘casais’ de homens de todas as idades.
Julgo ser um facto notório que a comunidade gay está a crescer. Há quem afirme que não é assim – e o que se passa é que os gays têm cada vez menos receio de se assumirem, cada vez menos receio de revelarem as suas inclinações, tendo orgulho (e não vergonha) de serem como são.
Talvez esta explicação seja parcialmente verdadeira.
Mas, se for assim, é natural que o número de gays esteja mesmo a crescer. O assumir da homossexualidade por parte de figuras públicas acabará forçosamente por ter um efeito multiplicador, pois funciona como propaganda.
Até há duas gerações a homossexualidade era reprimida socialmente, pelo que muitos jovens com inclinações homossexuais teriam pejo de se assumir – acabando alguns por constituir família para afastar eventuais suspeitas. Conheço vários exemplos desses: casos de homens e mulheres que se casaram, vindo mais tarde a trocar o parceiro ou a parceira por uma pessoa do mesmo sexo.
Ora hoje passa-se o contrário: alguns jovens que não têm inclinações evidentes acabam por ser atraídos pelo mistério que ainda rodeia a homossexualidade e pelo fenómeno de moda que ela assumiu em determinados sectores. Não duvido de que há gays que nascem gays. Mas também há gays que se tornam gays – por influência de amigos, por pressão do meio em que se movem (no ambiente da moda isso é claro), e por outra razão que explicarei adiante e me levou a escrever este artigo.
Ao olhar esse jovem que ia à minha frente no elevador, pensei: será que há 20 anos ou 30 anos ele teria a mesma atitude, assumiria tão ostensivamente a sua inclinação? E, indo mais longe, se ele tivesse sido jovem nessa altura seria gay?
Tive dúvidas. Ao observar aquele rapaz tive a percepção clara de que a sua forma de estar, assumindo tão evidentemente a homossexualidade, correspondia a uma atitude de revolta.
Durante séculos, os filhos seguiram submissamente as orientações dos pais em matéria de profissão e casamento. Às vezes contrariados, mas seguiam. Havia famílias de diplomatas, de advogados, de arquitectos, de empresários, de comerciantes, de carpinteiros, de padeiros, de trabalhadores rurais.
Mas nos anos 60 dá-se na sociedade ocidental uma revolução que mudaria o mundo. É a geração dos Beatles, de Woodstock, do Maio de 68, da droga, do sexo livre e da contestação à guerra do Vietname – ‘Make love, not war’ –, da contestação em geral.
O termo ‘contestatário’ entrou na linguagem comum. As palavras ‘irreverente’, ‘insubmisso’, ‘rebelde’, etc. deixaram de ter uma conotação negativa e passaram a ser vistas como elogios. E não se tratava apenas de um fenómeno europeu. Uns anos antes, do lado de lá do Atlântico, filmes como Rebel Without a Cause (Fúria de Viver), de Nicholas Ray, faziam furor – e James Dean, o protagonista, tornava-se o ícone de uma geração ‘rebelde’ sem uma ‘causa’ bem definida.
Nessa época, um jovem que não fosse contestatário não estava bem dentro do seu tempo.
Pertenci a essa geração em que muitos jovens da minha idade estavam em guerra aberta com a família. Eu tinha amigos revolucionários, que andavam a pintar paredes com frases contra Salazar e a guerra colonial, ou em reuniões clandestinas contra a ditadura, cujos pais tinham lugares de confiança no regime salazarista.
Houve conflitos tremendos entre pais e filhos. Os pais, funcionários exemplares, presidentes de Câmara, directores-gerais, militares de elevada patente, etc., sofriam horrores com a irreverência dos filhos que andavam em manifestações, entravam em conflito com a Polícia e às vezes eram presos.
Em 1969, era o meu tio José Hermano Saraiva ministro da Educação Nacional, eu estava envolvido na luta académica contra o Governo na Escola de Belas-Artes. E pouco depois o meu irmão mais velho foi preso e julgado por ‘actividades subversivas’ – e quem o defendeu, num acto de grande coragem e dignidade, foi ainda o meu tio José Hermano, que era então deputado.
Acrescente-se que muitos dos políticos que hoje estão no activo andaram envolvidos em lutas estudantis e em movimentos revolucionários. O caso de Durão Barroso, que militou no MRPP, é o mais conhecido mas não é o único.
Nos dias que correm, todas essas ilusões revolucionárias morreram ou estão em vias de extinção. O fim da União Soviética e a queda do Muro de Berlim, a evolução da China para uma economia capitalista, a morte política de Fidel, tudo isso fez com que certos mitos desabassem e nascessem outras formas de recusa do modelo de sociedade em que vivemos.
Ora uma delas é a homossexualidade. Para alguns jovens, a homossexualidade surge como uma forma de mostrar a sua ‘diferença’, de manifestar a sua recusa de uma sociedade convencional, de lutar contra a hipocrisia daqueles que não têm coragem de se mostrar como são, de demonstrar solidariedade com aqueles que são discriminados ou perseguidos pelas suas opções.
Ser homossexual, para muitos jovens, é tudo isto. É uma forma de insubmissão. E, está claro, é um desafio aos pais. Se antes os jovens desafiavam os pais tornando-se ‘de esquerda’, hoje desafiam-nos recusando a ‘família burguesa’ e mostrando-lhes que há outras formas de relacionamento e até de constituir família. Aliás, assumir-se como homossexual talvez seja, por muitas razões, o maior desafio que um filho pode fazer aos pais.
Todas as gerações, desde esses idos de 60, tiveram os seus sinais exteriores de revolta. Foram os cabelos compridos, as drogas, as calças à boca-de-sino, as barbas à Fidel Castro, os posters de Che Guevara colados na parede do quarto.
Ora a exposição da homossexualidade é hoje uma delas. E a opção gay é uma forma de negação radical: porque rejeita a relação homem-mulher, ou seja, o acto que assegura a reprodução da espécie. Nas relações homossexuais há um niilismo assumido, uma ausência de utilidade, uma recusa do futuro. Impera a ideia de que tudo se consome numa geração – e que o amanhã não existe. De resto, o uso de roupas pretas, a fuga da cor, vão no mesmo sentido em direcção ao nada.
O fenómeno da homossexualidade como forma de contestação deste modelo de sociedade em que vivemos, de afirmação radical de uma diferença – enquadrada num fenómeno contestatário iniciado nos anos 60 –, nunca foi abordado.
Mas olhando para aquele adolescente que ia à minha frente no elevador da FNAC, percebi que era isso que o movia quando fazia uma pose ostensivamente feminina. Ele dizia aos companheiros de elevador: «Eu sou diferente, eu não sou como vocês, eu recuso esta sociedade hipócrita, eu assumo-me».""
in Sol
Bem esteve o Bruno Nogueira no "Tubo de ensaio", ao dizer que o puto chegou a casa e pôs no Facebook:
"Hoje no elevador estava um velho panasca que não tirava os olhos de mim..." lol
sexta-feira, 13 de abril de 2012
Recusada liberdade condicional a Charles Manson!
E eu que já estava de cocktail molotov na mão...
Parece que vou ter de esperar mais 15 anos até à próxima oportunidade.
quarta-feira, 11 de abril de 2012
terça-feira, 10 de abril de 2012
Anúncio!
Depois de muito ponderar decidi, com muita pena minha, deixar de querer o JJ no Benfica.
O Vieira, por mim, tem mais um mandato de crédito, mas tem que começar a combater a corrupção, senão RUA!
O Vieira, por mim, tem mais um mandato de crédito, mas tem que começar a combater a corrupção, senão RUA!
Que pena...
Tiveram sorte em terem levado so um. Podia ter sido uns 3 ou 4 por isso historias de penaltis pra mim sao historias da carochinha. Mais uma vez perdem um derbi e a culpa e da arbitragem. Ja cansa ouvir sempre a mesma cantiga.
O facto e que apesar de nao estar perdido, ja podem dizer adeus ao titulo de campeao, Europa ja era e ja so teem a taca da liga para festejarem.
E pena. Prometiam tanto...
O facto e que apesar de nao estar perdido, ja podem dizer adeus ao titulo de campeao, Europa ja era e ja so teem a taca da liga para festejarem.
E pena. Prometiam tanto...
Melhor que as tuas repetições, Digs
Já a festinha no pescoço, é penalty indiscutível... e ainda faltou marcar o sopro grosseiro no cangote que o Garay deu no Seforesfica.
Vou repetir: o Cepórtem mereceu ganhar o jogo porque o Benfica não teve arte nem pernas para dar a volta ao jogo,porque não teve ninguém para fazer a transição do meio campo, em virtude da punição exemplar do carniceiro Pablo Aimar, o jogador mais violento desde o Vinnie Jones, e porque foi vítima de uma arbitragem escandalosa, mas isso é comer e calar porque não vai mudar tão cedo.
Divirtam-se daqui a 2 jornadas no estádio do ladrão a gritar em uníssono FDP SLB!
segunda-feira, 9 de abril de 2012
Counter Reset!
Parabéns!
Mereceram ganhar o jogo, apesar de mais uma arbitragem escandalosa.
É o futebol que temos, SLB sempre a ser enrabado.
Mereceram ganhar o jogo, apesar de mais uma arbitragem escandalosa.
É o futebol que temos, SLB sempre a ser enrabado.
domingo, 8 de abril de 2012
sábado, 7 de abril de 2012
"In your face Luc Besson!"
E não é que o filme é bom?
O sucesso alcançado ainda deve estar a custar a Luc Besson que até já fez filmes em inglês a pensar no mercado americano (e não só), tendo em vista o sucesso comercial. Talvez seja por isso que numa carreira já com alguns anos a produzir filmes, os meus de eleição são dois dos seus primeiros, "Vertigem azul(1988)" e "Subterrâneo(1985)".
Este filme "Amigos improváveis" é puro intertenimento à semelhança dos Blockbusters americanos.
Chega-me a lembrar a receita usada nos filmes de animação e não só, que para cativar a atenção da criançada (e por arrasto, muitos de nós) têm temporizado todo o argumento de modo a haver uma piada ou cena de acção a cada 5 minutos para não haver um desperçar da atenção.
Fui para a sala de cinema com uma cobra ao pescoço, que já estava a apertar ainda não tinha saído de casa. E não é que me passou todo o sono assim que começou... e não houve um minuto que não estivesse vidrado na tela à espera de mais.
É claro que com humor é fácil e este preto(Omar Sy) é o grande culpado. A estória ajuda mas o filme vive do seu personagem e os autores do filme conseguiram transformar supostas piadas fáceis em momentos de grande humor.
Sabe bem ver filmes que nos dão um bom momento, sem dramas e que saímos com um sorriso nos lábios.
sexta-feira, 6 de abril de 2012
Hoje, estou de luto.
"It was the physical embodiment of rock's power and majesty — a wall of black, vinyl-clad cabinets, one atop the other, crowned with a rectangular box containing the innovative circuitry that revolutionized the music.
This was the famed Marshall stack, the amplification gear that has dominated rock stages since its introduction in the early 1960s, bestowing on guitarists the ability to achieve unprecedented volume and controlled distortion.
From the Who, Eric Clapton and Jimi Hendrix in the 1960s on through Peter Frampton, Van Halen, AC/DC, Motley Crue, Guns N' Roses and Nirvana in succeeding decades, the cursive "Marshall" emblazoned on the speakers has served as an inescapable backdrop signature.
The Marshall stack was so much larger than life that it lent itself to excess as well. The famous amp in the mockumentary "Spinal Tap" with a unique setting of 11 on the dial was a Marshall, and no rock image was more over-the-top than that of KISS' four members performing in front of some 40 Marshall cabinets.
Of course, they didn't need that many.
"Hendrix used three 100-watt amps and three stacks," their inventor Jim Marshall once said. "KISS go a lot further, but most of the cabinets and amps you see on stage are dummies. We once built 80 dummy cabinets for Bon Jovi. They all do it — it's just backdrop.
"It would be stupid to use more than three 100-watt amps, wherever and whoever you are."
Marshall died Thursday at 88 in an English hospice after suffering from cancer and several severe strokes, his son Terry Marshall told the Associated Press. Musicians, competitors and fans were quick to salute Marshall, who had retained an active role at Marshall Amplification well into his 80s.
Comments on Twitter came from Motley Crue's Nikki Sixx ("R.I.P. Jim Marshall. You were responsible for some of the greatest audio moments in music's history and 50% of all our hearing loss"), Slash ("The news of Jim Marshall passing is deeply saddening. R & R will never be the same w/out him. But, his amps will live on FOREVER!") and Megadeth's David Ellefson ("You made rock n roll what it is for so many of us.")
"RIP Jim Marshall. Such a huge loss for the music community," was the sentiment expressed by Fullerton-based Fender Guitars, whose Bassman amplifier served as Marshall's model when he set about to redefine the technology in 1962.
It was an unlikely undertaking, but Marshall's life had consistently defied the odds. Born in London on July 29, 1923, he saw his youth interrupted by a case of bone tuberculosis that immobilized him in a hospital from the age of 5 to 13.
When he recovered, he took on menial jobs, began educating himself in engineering, learned to tap dance and became a big band singer and drummer. He worked as a toolmaker for aircraft manufacturers during World War II, but soon music took precedence.
He began giving drum lessons and opened a drum shop in London. One of his students was Mitch Mitchell, who would later introduce him to the leader of his new trio, Hendrix. The shop's customers included the son of one of Marshall's big band cohorts, a young rock musician who encouraged Marshall to add guitars and amps to his inventory.
Marshall took Pete Townshend's advice, and business boomed. When Townshend and friends such as Ritchie Blackmore learned about his technical background, they prodded him to devise an amplifier with more power and rougher tone than the pure, clean-sounding Fenders.
Marshall took on the challenge, working with guitarist-electrician Ken Bran and hiring engineer Dudley Craven away from EMI Records to help him achieve the sound he envisioned. They adapted airplane vacuum tubes into the design, Marshall packed four 12-inch speakers into a tongue-and-groove cabinet whose top half angled slightly upward and they set a 50-watt amplifier on top of it.
They got it right on the sixth prototype, but the rock musicians were becoming intoxicated with the potential of greater volume and soon their urging led to a 100-watt amp powering eight speakers — two of the cabinets in the famed stack formation.
Marshall quickly built his enterprise into a consistently successful firm, adding midrange and low-end lines to the catalog. He twice received the Queen's Award for Export Achievement and was appointed an officer of the Order of the British Empire in 2004. He was regularly listed among Britain's wealthiest individuals.
Not surprisingly, perhaps, the man known as "the father of loud" did suffer some hearing problems. But it's not what you might think.
"My right ear is not very good at all," he said in a 2005 interview with the New Zealand Herald. "And I'd always put it down to when I was playing the top cymbal, but it was probably the brass section in the orchestras I was playing [in the '50s]. So it happened before I was dealing with rock 'n' roll."
Marshall, who was married and divorced twice, is survived by his son, Terry; his daughter, Victoria; two stepchildren; grandchildren and great-grandchildren.
Fiz Merdum...
Enganei-me a configurar a liga head to head da liga europa, e assim não há fase a eliminar no site, mas podemos fazer nós.
Assim, os quartos de final serão:
zipper x dream team 2 (já defunto)
Rubro Negros ( que raio de nome, será que os negros levam-no ao rubro?) x média
Xal-Ana x jzz time
Mister.i.u. x slmammy
1/2 finais
venc jogo 1 x venc jog 4
venc jogo 2 x venc jogo 3
Assim, os quartos de final serão:
zipper x dream team 2 (já defunto)
Rubro Negros ( que raio de nome, será que os negros levam-no ao rubro?) x média
Xal-Ana x jzz time
Mister.i.u. x slmammy
1/2 finais
venc jogo 1 x venc jog 4
venc jogo 2 x venc jogo 3
Sim, Senhor!
Está com a vaca toda, o Botafogo do Lumiar e o seu treinador, Ricardo Sá Quinto.
Será que vão fazer reset no contador de Derdis?
quinta-feira, 5 de abril de 2012
Obrigado, Platini e Uefa!
Fizeram-me poupar uma pipa de massa com a não ida a Barcelona.
Obrigado Nélson Oliveira, por não teres passado a bola ao Djaló.
Senão lá tinha que ter estado às 5 da manhã no Aeroporto.
OBRIGADO SLB, pelo grande jogo que fizeram.
quarta-feira, 4 de abril de 2012
Welcome to the future!
À venda já para o ano.
Será que os 36 milhões de euros que vou ganhar na sexta feira chegam para uma coisa destas?
Será que os 36 milhões de euros que vou ganhar na sexta feira chegam para uma coisa destas?
terça-feira, 3 de abril de 2012
É já hoje que sabemos se vamos a Milão ou a Barcelona!
Não conheço Milão, mas preferia ir à catalunha fazer um favor ao special one e arrumar com a sua besta negra!
p.s. é nestas alturas que os portugueses têm de se unir e ajudarem-se uns aos outros!
SLB SLB SLB SLB SLB GLORIOSO SLB GLORIOSO SLB!!!!
(eu acredito, e tu?)
segunda-feira, 2 de abril de 2012
Black Keys estreiam-se em Portugal em Novembro
Os Black Keys já têm estreia marcada para Portugal. Os norte-americanos actuam no dia 27 de Novembro, no Pavilhão Atlântico, em Lisboa. O concerto foi anunciado no site oficial da banda.
Há muito tempo que os fãs portugueses da dupla Dan Auerbach (voz e guitarra) e Patrick Carney (bateria) pediam um concerto dos Black Keys, que editou no final do ano passado o sétimo álbum de originais, o muito aclamado “El Camino”. "Lonely Boy" é o primeiro single e já se tornou um sucesso.
Em 2010, ano em que chegou às lojas “Brothers”, os Black Keys conquistaram três prémios Grammy, nas categorias de Melhor Álbum de Música Alternativa, Melhor Canção com “Tighten Up”, e Melhor Gravação.
Os Black Keys estão actualmente em digressão nos Estados Unidos juntamente com os britânicos Arctic Monkeys.
Os bilhetes estarão à venda nos locais habituais a partir do dia 4 de Abril e o preço varia entre os 29 (Balcão 2) e os 39 euros (Balcão 1). O bilhete para a zona da Plateia em Pé tem o preço de 36 euros.
Ou eu fui visionária, ou tinha razão!!!
domingo, 1 de abril de 2012
Começa hoje...
Amanhã, já deve dar para ter o torrent. Depois de terminar com o credo na boca com o ultimo episódio da 6 temporada do Dexter, nada melhor podia acontecer.
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