terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Eu não vou postar nada sobre a morte do Dr Pôncio...

Mas nada me impede de pensar...

E quando for O OUTRO então...

8 comentários:

mourinha disse...

ja falta menos 1... quando calha aos outros?

prin disse...

Confesso que simpatizava com o Pôncio Monteiro.
A sua parcialidade era notável, de tal forma que virei fã da argumentação deste senhor que tinha qualquer coisa de Kitsch.

E sempre que o ouvia a defender o futebol corruptos do porto lembrava-me que ele tinha sido vice-presidente da federação portuguesa de futebol, e numa altura em que o campeonato era organizado pela mesma.

Este era o meu maior motivo para rir quando o ouvia comentar...
imaginar este senhor na federação a tomar decisões imparciais sobre o campeonato!

jzz disse...

Let'em all burn in hell!!!

JCarreira disse...

coisa positiva da cena: pelo menos deixámos de ouvir um débito de merda superior ao de uma ETAR! :D

jzz disse...

"(...)O Pôncio Monteiro, muitos anos antes, depois de um acidente grave, esteve às portas da morte, para sobreviver tinham de fazer-lhe uma transfusão de sangue. O João Mota, do FC Porto, quando soube disso, prestou-se de imediato a ir dar sangue ao hospital. Mais tarde, o Pôncio perseguiu o João Mota dentro do FC Porto, exigiu a sua saída do clube, isto na altura em que o Pedroto era treinador. O Pôncio disse que ou saía o Mota ou saía ele. Foi aí, como contei antes, que Pedroto disse que, sendo assim, estava tudo resolvido, saía o Pôncio. Uma pessoa que faz isto, que depois de ter sido salva com o sangue do outro, o persegue, o quer despedir do trabalho, é alguém que perde toda a autoridade moral para dizer seja o que for. Uma pessoa que é capaz de comportamentos como aquele merece todas as reservas. Agarrei-o pelo braço e disse-lhe à queima-roupa: "Tu não prestas, tu foste capaz de perseguir uma pessoa que te ajudou da maneira que sabemos, portanto está calado, não digas nada. Olha para mim, olhos nos olhos. Tu nem profissão tens, a tua profissão é ser filho de quem és, o teu pai, sim, é um senhor, um gentleman." Atrapalhado, o Pôncio calou-se, ficou com falta de ar. O Schnitzer, ao assistir àquilo, disse-me: "Octávio, ainda matas o homem." "Mato o homem?!", perguntei eu, "mas qual homem?! Isto é um cobarde."

jzz disse...

octávio machado

mourinha disse...

hhihihi mt bom

Luís disse...

Sempre gostei do Octávio.